As empresas sem condições para fiscalização destes documentos necessitaria de uma grande estrutura, no mínimo com enfermeiros ou técnicos de enfermagem, para visitas aos locais do atendimento, para solicitar contato com os médicos, conferir a assinatura, ao que parece fácil, mas na prática não é. Os atestados duvidosos, na maior parte das vezes são originados de serviços de emergências, sejam públicos ou privados, normalmente desorganizados, muitas vezes o médico daquele dia, não será o mesmo do dia seguinte, do dia da semana seguinte, etc. Muitas vezes atuando em horários diferentes no mesmo plantão e por ai vai. A se inquerir a direção do hospital, quando o médico não é encontrado, solicita-se acesso a prontuário médico, a maior deles manuscrito, com letras e grafias sem qualidade, constando muitas vezes o atendimento, mas sem informar sobre a emissão do afastamento, nem mesmo o período, e ai? O que fazer?