A cada ano, nos processos de renovação dos planos de assistência médica na empresas, é sempre a mesma história: “Houve um aumento da sinistralidade, muitos dos funcionários e dependentes ultrapassaram a meta do uso do plano, o custo vai sofrer aumento da porcentagem pelo uso exagerado”, que, ao se somar com os custos da inflação anual, sempre torna a renovação imediata um campo fértil para novos entraves.
O dono da carteira, a corretora, o intermediador, em um dos momentos da negociação, retorna com algum desconto, e a empresa (pensando no desgaste com os funcionários), troca de carteiras, abre novos processos, amplia a perda de tempo, aceita novos valores…
Entre outros pontos, esses valores são novamente revistos e aumentados no ano seguinte, devido à nova sinistralidade. Nesse momento, com os mesmos argumentos, com a inflação e a sinistralidade, são pedidos e sempre autorizados novos aumentos!
As empresas acreditam na parceria com o intermediador, sem muitas vezes checar as informações, de que está havendo de fato um desconto para a manutenção do cliente, mas quem garante que houve um aumento real da sinistralidade pelos usuários do plano? Assim, fica a pergunta: quem auditou essa “sinistralidade”.
A sua empresa audita?
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Valor do Funcionário na Empresa no Ano – Quanto o Funcionário Produz
Alguns índices são importantíssimos para acompanhamento da produtividade, um deles é o valor do funcionário para a empresa.
Esse valor se obtém pela divisão do valor produzido pela empresa dividido durante um período, normalmente por um ano, pelo número de funcionários.
Ao dividir por 12 meses temos o valor do funcionário, quanto ele produz para a empresa por mês.
Se desse valor, se dividir por 22, obtemos o valor médio de cada funcionário para a empresa por dia, esse é o efetivo valor da participação dele no todo da empresa.
Já calcularam o prejuízo da sua empresa? Ou pelo menos o que ele deixou de produzir no dia da ausência? Basta multiplicar o valor destes funcionários pelo número de ausências ao trabalho.
O que a tecnologia pode fazer para proteger a área os profissionais e instituições de saúde?
Hoje a tecnologia, a inovação, a rede internet, os aplicativos, os telefones celulares, os “tablets” existentes em todos os locais do Brasil, pela maioria dos brasileiros, podem proteger a sociedade, proteger o cidadão, proteger as empresas de todos os segmentos da sociedade, proteger o médico e todos os profissionais de saúde. Em Salvador, para solucionar este problema, a AHSEB – ASSOCIAÇÃO DOS HOSPITAIS E SERVIÇOS DE SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA, em ação integrada com a ASSOCIAÇÃO BAIANA DE MEDICINA E O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DA BAHIA, iniciou campanha para implantação de modelo de atestado que possui as características ideais para acabar com estas fraudes a partir da utilização da emissão de documentos médicos com certificados digitais. Atitudes semelhantes poderia se copiada por outros estados ou mesmo instituições preocupadas com a sua marca e imagem como também os profissionais de saúde preocupados com a sua idoneidade profissional, à partir de seus documentos médicos, seus atestados e declarações de atendimento.
Empresas e profissionais com estas características são as referenciadas por empresas e cidadãos, destacam-se pela qualidade, fator este preponderante em todo o tempo, cabendo em qualquer lugar ou mesmo qualquer processo, por mais simples que pareça ser.
Até onde o médico é responsável pelo aumento das demandas trabalhistas das empresas?
As demandas trabalhistas estão ai, aumentando em toda e qualquer empresa 23% ao ano.
E o que imaginam o que ocorrem com os documentos médicos que trata de afastamento das atividades ou mesmo declaração de presença em consultórios.
Importante saber que estes documentos fazem parte destes processos, e por não serem averiguados, pois têm fé pública, são aceitos como verdadeiros, mesmo não tendo sido assinado por médico, bastando existir um rabisco, uma data e um carimbo, dificuldades essas inexistentes nos mundo atual, pois em qualquer ” lan house ” ou gráfica rápida, ou mesmo em casa, com qualquer impressora atestados são produzidos, carimbados aos montes e vendidos de várias formas. E como ficam os médicos nesta história? Eles podem ser judicializados por estas causas? Responder a processos? Existe alguma forma de proteger-se, como?